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sábado, 19 de setembro de 2009

Movimento Cultural Fazendo Arte
CIA Chegança
apresenta:
Quem Me Chamou?
da africa ao Brasil


Mais um evento maravilhoso que nós fizemos com o maior orgulho e agradecemos pela orportunidade que nos foi dada lembrando que nós estamos aqui para isto para mostrar de meloo que sabemos fazer de melhor.

O evento foi de uma alegria só nos emocionando ao meximo e até nos rendeu uma materia ficamos felizes e agradecemos novamente.

MÃES DO BOLSA ESCOLA MUNICIPAL PRESTIGIAM ESPETÁCULO DE DANÇA
00:00 Terça-feira, 15 de Setembro de 2009

A Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Recife promoveu mais uma tarde de lazer e cultura para 500 mães e responsáveis inscritos no programa Bolsa Escola Municipal. Nesta terça-feira (15), o Teatro Santa Isabel foi palco para o espetáculo de dança “Quem me chamou?”, do Balé Chegança, formado por ex-alunos da rede municipal de ensino e jovens que são ex-beneficiários do Bolsa Escola Municipal.

No palco, toda a riqueza da cultura negra foi revista através dos passos dos 30 atores e bailarinos. O toque ritmado da percussão deu vida aos gestos e coreografias, que mostraram a influência da cultura afro nas danças populares do Brasil, assim como a auto-afirmação da raça negra. Para a diretora do Bolsa Escola, Tereza Sato, o momento é uma grande oportunidade para os beneficiários do Bolsa Escola Municipal. “O objetivo desse programa é ir além do benefício, ou seja, não é só o dinheiro, mas sim a promoção de atividades culturais, profissionalizantes e de lazer, que contribuam para a construção da cidadania”, afirmou a diretora.

Segundo a beneficiária Josefa Tavares, participar da atividade é um grande prazer. “Já pude vir ao Teatro de Santa Isabel várias vezes e acho tudo muito lindo”, opinou. Assim como ela, Maria Antônia Cabral ficou encantada com o que viu no palco. “Achei o espetáculo maravilhoso. Essa é a segunda vez que participo desse passeio. Gostei tanto que vou querer participar dos próximos também”, afirmou a beneficiária. Os espetáculos destinados às mães e responsáveis inscritos no programa Bolsa Escola Municipal acontecem uma vez por mês, assim como outras atividades, a exemplo da aula ecológica no Barco Escola.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Movimento Cultural Fazendo Arte - Porto de Galinhas

Todos os integrantes na ancia de estar em uma nova apresentação.

Xangô

Shango ou Sango, é Orixá, de origem Yorubá. Seu mito conta que foi Rei da cidade de Oyo, identificado no jogo do merindilogun pelos odu obará, ejilaxebora e representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba xango.

Pierre Verger dá como resultado de suas pesquisas que: Shango ou Xangô, como todos os outros imolè (orixás e ebora), pode ser descrito sob dois aspectos: histórico e divino.

Como personagem histórico, Xangô teria sido o terceiro Aláàfìn Òyó, "Rei de Oyo", filho de Oranian e Torosi, a filha de Elempê, rei dos tapás, aquele que havia firmado uma aliança com Oranian.

Shango, no seu aspecto divino, permanece filho de Oranian, divinizado porém, tendo Yemanjá como mãe e três divindades como esposas: Oyá, Oxum e Obá.

Shango orixá dos raios, trovões, grandes cargas elétricas e do fogo. É viril e atrevido, violento e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores. Por esse motivo, a morte pelo raio é considerada infamante. Da mesma forma, uma casa atingida por um raio é uma casa marcada pela cólera de xangô.

Oxum

Osun, Oshun, Ochun ou Oxum, na Mitologia Yoruba é um orixá feminino. O seu nome deriva do rio Osun, que corre na Iorubalândia, região nigeriana de Ijexá e Ijebu. Identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejioko e Ôxê, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba oxum.

É tida como um único Orixá que tomaria o nome de acordo com a cidade por onde corre o rio, ou que seriam dezesseis e o nome se relacionaria a uma profundidade desse rio. As mais velhas ou mais antigas são encontradas nos locais mais profundos (Ibu), enquanto as mais jovens e guerreiras respondem pelos locais mais rasos. Ex. Osun Osogbo, Osun Opara ou Apara, Yeye Iponda, Yeye Kare, Yeye Ipetu...

Em seu livro Notas Sobre o Culto aos Orixás e Voduns, Pierre Fatumbi Verger escreve que os tesouros de Oxum são guardados no palácio do rei Ataojá. O templo situa-se em frente e contém uma série de estátuas esculpidas em madeira, representando diversos Orixás: "Osun Osogbo, que tem as orelhas grandes para melhor ouvir os pedidos, e grandes olhos, para tudo ver. Ela carrega uma espada para defender seu povo."




Ao final os aplausos são sempre esplendorosos, melhor é saber que superamos todas as expectativas dos contratantes e da platéia só temos a agradecer a oprtunidade de que recebemos a cada dia.


REPORTAGEM SOBRE A FLIPORTINHO

Imagine um evento literário voltado exclusivamente para o público infantil, repleto de atividades lúdicas que aproximam as crianças dos livros e contribuem para formar novos leitores. O que parece sonho, desde 2006 se tornou realidade: a Festa Literária Infantil de Porto de Galinhas (FLIPORTINHO), única no gênero em todo o Brasil, chega à sua terceira edição cheia de histórias para contar, tendo Maurício de Sousa como homenageado deste ano.
A Fliportinho 2009 acontecerá de 18 a 22 de agosto, no espaço Porto Arena
(localizado na entrada de Porto de Galinhas) e praça das Piscinas Naturais.
Programação – Durante os cindo dias do evento serão realizadas varias atividades. No primeiro dia (18/08), após abertura oficial do evento, será realizado o lançamento do livro do concurso de poesia do Meio Ambiente como também a palestra Verdes para ler, pensar e preservar.
O lançamento do Livro - Coleta Seletiva e Reciclagem: Ações de Cidadania e Sustentabilidade, da autora, Valeria Guz acontece no segundo dia (19/08), além de oficinas de leitura, jogos, feira de livros, apresentações culturais e mesa redonda com o tema: Do prazer da leitura à leitura do mundo mediada por Liliane Maria Jamir e Silva, Doutora em Literatura e Cultura/UFPB, Coordenadora do Departamento de Letras/FAFIRE; Professora de Teoria da Literatura e Literatura Infanto-Juvenil/FAFIRE.
A programação não para por ai. No dia 20, a escritora e cordelista, Lúcia Costa Carvalho bate um papo com os presentes do evento. A apresentação da peça de teatro – “O menino que encontrou o mundo das letras “ – GRUDAGE, acontece no mesmo dia. Reciclagem, brincadeiras e jogos educativos também fazem parte da programação.
Pra o dia 21 os participantes terão atividades interativas, cinema infantil/juvenil, leitura de historias, paródia Meio Ambiente e Teatro, produção de quadrinhos com Danielle Jaimes , desenhista e ilustradora, além de um papo com a editora e cordelista, Érica Montenegro.
Encerrando a programação da FLIPORTINHO, o ultimo dia será repleto de atividades como bate-papo com a autora, jornalista, pedagoga e cordelista, Rivani Nasário, o especialista em historia das artes e religião, professor Amaro Braga, apresentações culturais com o Balé Chegança, além de Larissa de Sousa Oliveira – Campeã do Soletrando 2009 do Caldeirão do Hulk - Rede Globo.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009



AGENDA CULTURAL MCFA
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MOVIMENTO CULTURAL FAZENDO ARTE
apresenta:

BALÉ CHEGANÇA
no espetáculo:

QUEM ME CHAMOU?

A Influência da dança de matriz africana na cultura popular.

Local: Armazem 14
Dia:13 de agosto
A confirmar

Informações: (081) 8612-6507 / 8718-2359 / 8114-9932

Esperamos você e sua família

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MOVIMENTO CULTURAL FAZENDO ARTE
apresenta:

BALÉ CHEGANÇA
no espetáculo:

QUEM ME CHAMOU?

A Influência da dança de matriz africana na cultura popular.

Local: Teatro SANTA ISABEL às 15hs
Dia: 15 de setembro
SÓ PARA CONVIDADOS

Informações: (081) 8612-6507 / 8718-2359 / 8114-9932

Esperamos você e sua família

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MOSTRA DE DANÇA

BALÉ CHEGANÇA
no espetáculo:

QUEM ME CHAMOU?

A Influência da dança de matriz africana na cultura popular.

Local: Porto de Galinhas
Dia: 22 de agosto
SÓ PARA CONVIDADOS

Informações: (081) 8612-6507 / 8718-2359 / 8114-9932

Esperamos você e sua família

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7º FESTIVAL ESTUDANTIL DE TEATRO E DANÇA
Homenagem a Ivonete Melo e Raimundo Branco

BALÉ CHEGANÇA
no espetáculo:

CABRA DA PESTE?

A Influência da dança de matriz africana na cultura popular.

Local: TEATRO APOLO
Dia: 23 de agosto
SÓ PARA CONVIDADOS

Informações: (081) 8612-6507 / 8718-2359 / 8114-9932

Esperamos você e sua família

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MAIS DATAS A CONFIRMAR.


Contato extra:

genivaldocultura@hotmail.com / ncfazendoarte@bol.com.br

FONE PARA CONTATO:

(081) 8612-6507 / 8718-2359 / 8114-9932

quarta-feira, 29 de julho de 2009

MOVIMENTO CULTURAL FAZENDO ARTE
Apresenta:

QUEM ME CHAMOU?
do BALÉ CHEGANÇA





















O Balé Chegança é um grupo que tem oito anos de história e nesse tempo de caminhada já mostrou estar preparado para representar e valorizar as origens da dança popular do Estado e, por que não dizer, do Nordeste.










O grupo surgiu nas oficinas do Programa Multicultural do Recife em 2000 e no Programa de Animação Cultural da Secretaria de Educação, Esporte e Lazer do Recife entre 2001 a 2004 desde então está se fortalecendo e conquistando seu espaço entre os grupos profissionais do cenário da dança em Pernambuco.
Daí o nome Balé Chegança. O grupo faz referência aos diversos folguedos populares, como: Frevo, Caboclinhos, Maracatu Nação e Rural, Xaxado, Ciranda, Coco, Galante e a Dança dos Arcos, Cavalo Marinho, Afro, entre outras manifestações.
Em 2004, estreou o seu primeiro espetáculo intitulado Batuque, uma viagem pelo mundo da dança, que se apresentou no 7º Festival de Danças Folclóricas de Blumenau.

Em 2006 estreou o seu segundo espetáculo intitulado Senzala, que ficou em cartaz até o início de 2008, onde também participou de vários eventos e seminários na cidade. Agora segue se preparando para o novo espetáculo Quem me chamou, trabalhando a influência da dança afro nas danças populares pernambucanas.





O ESPETACULO: QUEM ME CHAMOU?
Trata-se de um Espetáculo de matriz africana e dança popular em conjunto com atividades espontâneas de expressões cênicas visuais e musicais, aliadas ao conjunto de idéias, crenças, conhecimentos e costumes. Neste contexto, os elementos humanos (Branco, Negro e Índio) unirão suas tradições proporcionando um quadro de danças das mais belas e mais ricas em todos os setores folclóricos.







As coreografias irreverentes, mas sem deixar de preservar a originalidade dos passos e danças, retratam o folclore por assim dizem “alma do povo que se manifesta”. Exalta os folguedos populares de maneira informativa, criativa, dinâmica e de fácil compreensão, onde todos os segmentos da sociedade tenham acesso.









Espetáculo criado para preservar, valorizar e difundir os aspectos da cultura negra e daí tornar-se, uma referência de uma roupagem de qualidade em espetáculos.
“Quem me chamou?” É mais que um palco popular, espontâneo tradicional, anônimo, funcional, coletivo, atual e sabedoria popular. É um grito do povo negro pela sua história, sua crença e sua cultura popular.