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quarta-feira, 7 de setembro de 2011



(Ser Tão Só...)

Seca, fome trabalho, fé, religião, folguedos, migração, chuva, esses elementos se misturam num espetáculo que interliga o mundo real a ideologia da vida do sertanejo nordestino do Brasil.

A labuta que mora no sertão e suas expectativas por uma vida melhor, permeado pela fé, marca registrada do povo sertanejo, assim como sua alegria diante dos folguedos populares de sua região e a esperança na chuva, baseado nessas e outras concepções, o espetáculo “Ser Tão Só...” visa atrves da dança e do teatro expor um modo de vida tão difícil e cheio de sofrimento ao mesmo tempo em que a felicidade de um povo.

A proposta de encenação coreográfica partiu de um estudo dos cidadãos dançantes do Balé Chegança através das danças populares, como a quadrilha, o maracatu, o frevo, entre outras, alem do estudo de obras pictóricas, como as de Candido Portinari, no processo do espetáculo faremos uso de projeções vídeo gráficas como recursos para ambientar determinadas situações e/ou lugares sendo utilizados posteriormente através de uma linguagem contemporânea.

O espetáculo tem uma trilha sonora que tem um forte poder de ambientar cenas típicas da seca e sofrimento do nordeste, o espetáculo também abre uma reflexão o quanto de nós se perde no coletivo e, paradoxalmente, o quanto dos outros podemos enxerga em nossa vida a parti do impacto da solidão. “Ser Tão Só...” é um espetáculo para ser visto, pensado e sentido.


Abaixo vocês podem conferir fotos da 17º JGE






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